quarta-feira, 30 de junho de 2010

Trabalho sobre a áfrica e áfrica do sul

Histórico da colonização da África

A história da colonização da África encontra-se documentada desde que os fenícios começaram a estabelecer colónias na costa africana do Mediterrâneo, por volta do século X a.C.. Seguiram-se os gregos a partir do século VIII a.C., os romanos no século II a.C., os vândalos, que tomaram algumas colónias romanas já no século V da nossa era, seguidos pelo império bizantino, no século seguinte, os árabes, no século VII e, finalmente, os estados modernos da Europa, a partir do século XIV
Economia da africa
A Economia da África consiste no comércio, na indústria, e nos recursos dos povos da África. A África é o continente mais pobre do mundo. Embora algumas partes do continente tenham conseguido ganhos significativos nos últimos anos, dos 175 países revistos no relatório humano de desenvolvimento de 2003 das Nações Unidas, 25 das 53 nações africanas foram classificadas como tendo o mais baixo nível de vida entre as nações do mundo. Isto é em parte devido a sua história turbulenta. Desde o século XX, com a descolonização da Africa, a corrupção e o descaso das autoridades contribuíram para empobrecer a economia da África.
Porém Algumas nações alcançaram relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha 1/5 do PIB de toda a África. O principal bloco econômico é o SADC, formado por 14 países. O atraso econômico e a ausência de uma sociedade de consumo em larga escala, colocam o mercado africano em segundo plano no mundo globalizado. O PIB total da África é de apenas 1% do PIB mundial e o continente participa de apenas 2% das transações comerciais que acontecem no mundo. Cerca de 260 dos 783 milhões de habitantes da África vivem com menos de 1 dólar ao dia, abaixo do nível da pobreza definido pelo Banco Mundial.
Ao contrário das economias da China e da Índia que cresceram rapidamente, também a América Latina experimentou um crescimento moderado, a África estagnou-se e regressou nos termos de comércio externo, de investimento, de renda per capita, e das outras medidas do crescimento econômico.[1] A pobreza teve os efeitos difundidos, incluindo baixas na esperança de vida, violência, e instabilidade. Ao redor das décadas, houve muitas tentativas mal sucedidas de melhorar as economias de países africanos individualmente. Entretanto, dados recentes sugerem que algumas partes do continente estam crescendo rapidamente. O Banco Mundial relata que a economia de países africanos subsarianos cresceu nas taxas que combinam taxas globais. .[2][3] As economias das nações africanas em crescimento rápido estão até acima das taxas médias globais. As nações superiores em 2007 incluem Mauritânia com crescimento em 19.8%, Angola com 17.6%, Sudão com 9.6%, Moçambique com 7.9% e Malawi com 7.8%.[4]
A África é o continente mais pobre do mundo, onde estão quase dois terços dos portadores do vírus HIV do planeta, a continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o agravamento da miséria põem em causa o seu desenvolvimento. Algumas nações alcançaram relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha um quinto do PIB de toda a África.
Distinguindo-se pelas elevadas taxas de natalidade e de mortalidade e pela baixa expectativa de vida e abrigando uma população jovem, a África caracteriza-se pelo subdesenvolvimento. Aparecendo ao mesmo tempo como causa e conseqüência desse panorama, os setores econômicos em que os países africanos apresentam algum destaque constituem herança do seu passado colonial: o extrativismo e a agricultura - setores em que são baixos os investimentos e o custo da mão-de-obra - cuja produção é destinada a abastecer o mercado externo.
A incipiente industrialização do continente, por sua vez, está restrita a alguns pontos do território. Iniciou-se tardiamente, após o processo de descolonização, motivo pelo qual as indústrias africanas levam grande desvantagem em relação ao setor industrial altamente desenvolvido de países do Primeiro Mundo, ou mesmo de países subdesenvolvidos, mas industrializados, como o Brasil.
A base econômica da África está na agricultura, na criação de gado e no extrativismo mineral. A indústria é pouco desenvolvida.


Cultura Da Africa

A cultura da África reflete a sua antiga história e é tão diversificada como foi o seu ambiente natural ao longo dos milénios. África é o território terrestre habitado há mais tempo, e supõe-se que foi neste continente que a espécie humana surgiu; os mais antigos fósseis de hominídeos encontrados na África (Tanzânia e Quênia) têm cerca de cinco milhões de anos. O Egito foi provavelmente o primeiro estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados se foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos (por exemplo, Axum, o Grande Zimbabwe). Para além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos doutros continentes, que buscavam as suas riquezas.
O continente africano cobre uma área de 30 221 532 de quilômetros quadrados, um quinto da área terrestre da Terra, e possui mais de 50 países. Suas características geográficas são diversas e variam de tropical úmido ou floresta tropical, com chuvas de 250 a 380 centímetros a desertos. O monte Kilimanjaro (5895 metros de altitude) permanece coberto de neve durante todo o ano enquanto o Saara é o maior e mais quente deserto da Terra. A África possui uma vegetação diversa, variando de savana, arbustos de deserto e uma variedade de vegetação crescente nas montanhas bem como nas florestas tropicais e tropófilas.
Como a natureza, os atuais 922 011 000 habitantes da África evoluíram um ambiente cultural cheio de contrastes e que possui várias dimensões. As pessoas através do continente possuem diferenças marcantes sob qualquer comparação: falam um vasto número de diferentes línguas, praticam diferentes religiões, vivem em uma variedade de tipos de habitações e se envolvem em um amplo leque de atividades econômicas.
Turimo na africa
A África é o segundo maior continente da Terra e conta com uma população de mais de 820 milhões de habitantes. Possui uma incrível diversidade cultural e ambiental. Patrimônios históricos e naturais. Reconhecida como o berço do Homo Sapiens.
Quatro quintos do território africano encontram-se entre os trópicos de Capricórnio e de Câncer. O Equador corta a África quase ao meio. É o mais quente dos continentes e abriga o Saara, o maior deserto do Planeta.

ESPORTES
Durante o período escolar, garotos e garotas têm ocasião de praticar esportes como vôlei, basquete, handebol e o futebol, que é muito popular. O Golfe e o baseball são igualmente praticados no Cameroun.
Leões Indomináveis
Campeões olímpicos de 2000 em Sydeny.
O Cameroun conquistou medalha de ouro no futebol com os campeões olímpicos de 2000 em Sydney.
Campeões da África - Leões Indomináveis
Conseguindo frente ao Super Eagles da Nigéria, no dia 13 de fevereiro de 2000, no National Stadium de Surelere, em Lagos, seu terceiro troféu continental após as vitórias de Abidjan, em 1984, e de Casablanca, em 1988, a equipe nacional de futebol do Cameroun estabeleceu sua supremacia nesta disciplina esportiva na África.
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Os Leões Indomináveis - Campeões da África receberam o título de melhor time de futebol da África com o melhor ataque.
O Presidente Paul Biya apresentando o troféu e recebendo os Leões Indomináveis no Palácio d'Etoudi.

O grande espetáculo resultou na premiação dos Leões Indomináveis, que receberam da Confederação Africana de Futebol o traféu pelo CAN 2002.

30 países africanos participaram do 10º Campeonato da África de atletismo, organizado em Yaoundé, de 12 a 16 de junho de 1996. No quadro de medalhas conquistadas, o Cameroun foi classificado em 5º lugar, conquistando 16 medalhas, 04 de ouro sendo três obtidas por uma mulher: Georgette Nkoma; 07 de prata e 5 de bronze.

Cameroun sendo representado pelo atletismo
Equipe de basquete ball do Cameroun
Os jogos olímpicos organizados no México em 1968 contaram com a participação de 07 representantes do Cameroun, país que conquistou sua primeira medalha de prata com Joseph Bessala no boxe.
Foi em 25 de maio de 1963 que o CNO do Cameroun foi fundado e reconhecido pelo CIO no mês de outubro do mesmo ano. Foi um grande desafio no campo da preparação dos atletas do Cameroun e da solidariedade olímpica. No ano seguinte, quando participou pela primeira vez dos jogos de Tokyo, o desportista David Njitock representou sozinho o altletismo do Cameroun.
O tenista Franco-Camarones Yannick Noah representando Cameroun no campionato de tenis.
No transcurso da 23ª olimpiada-Los Angeles 1984, o Cameroun ganhou uma medalha de bronze com o lutador Martin Ndongo Ebanga. Foi também o momento em que a equipe de futebol do Cameroun participou pela primeira vez numa fase final dos jogos olímpicos.
Os jogos de Los Angeles deram também grande destaque à Cécile Ngambi do Cameroun que se qualificou para a final feminina dos cem metros conquistada pela americana Evelyn Ashford.



Africa Do Sul

Historia de colonizaçao
Os seres humanos modernos habitam a África Austral há mais de 100.000 anos. Na época do contato com os Europeus, os povos indígenas dominantes eram tribos que migraram de outras partes da África há cerca de mil anos antes da colonização europeia. Entre os séculos IV e V, tribos falantes do Bantu vieram para o sul, onde deslocaram, conquistaram e assimilaram os povos originários da África Austral. Na época da colonização europeia, os dois maiores grupos eram os povos Zulu e Xhosa.
Em 1652, um século e meio após a descoberta da Rota Marítima do Cabo, a Companhia Holandesa das Índias Orientais fundou uma estação de abastecimento que mais tarde viria ser a Cidade do Cabo. A Cidade do Cabo tornou-se uma colônia britânica em 1806. A colonização européia expandiu-se na década de 1820 com os Bôeres (colonos de origem Holandesa, Flamenga, Francesa e Alemã) enquanto os colonos Britânicos se assentaram no norte e no leste do país. Nesse período, conflitos surgiram entre os grupos Xhosa, Zulu e Afrikaners que competiam por território.
Mais tarde, a descoberta de minas de diamante e de ouro desencadeou um conflito do século XIX conhecido como Segunda Guerra dos Bôeres, quando os Bôeres e os Britânicos lutaram pelo controle da riqueza mineral do país. Mesmo vencendo os Bôeres, os Britânicos deram independência limitada à África do Sul em 1910, como um domínio britânico. Durante os anos de colonização Holandesa e Britânica, a segregação racial era essencialmente informal, apesar de algumas leis terem sido promulgadas para controlar o estabelecimento e a livre circulação de pessoas nativas.[12][13][14]
Nas repúblicas Bôeres, já a partir do Tratado de Pretória (Capítulo XXVI), os subsequentes governos sul-africanos tornaram o sistema de segregação racial legalmente institucionalizado, o que mais tarde ficou conhecido como apartheid. O governo então estabeleceu três categorias de estratificação racial: brancos, colorados e negros, com direitos e restrições específicos para cada categoria.
A África do Sul conseguiu sua independência política em 1961 e declarou-se uma república. Apesar da oposição dentro e fora do país, o governo manteve o regime do apartheid. No início do século XX alguns países e instituições ocidentais começaram a boicotar os negócios com o país por causa das suas políticas de opressão racial e de direitos civis. Após anos de protestos internos, ativismo e revolta de sul-africanos negros e de seus aliados, finalmente, em 1990, o governo sul-africano iniciou negociações que levaram ao desmantelamento das leis de discriminação e às eleições democráticas de 1994. O país então aderiu à Comunidade das Nações.
Em 1983, é adotada uma nova constituição que garante uma política de direitos limitados às minorias asiáticas, mas continua a excluir os negros do exercício dos direitos políticos e civis. A maioria negra, portanto, não tinha direito de voto nem representação parlamentar. O partido branco dominante, durante a era do apartheid, é o Partido Nacional, enquanto a principal organização política negra era o Congresso Nacional Africano (ANC), que durante quase 50 anos foi considerado ilegal.
Mais tarde, em 1990, sob a liderança do presidente F. W. de Klerk, o governo sul-africano começa a desmantelar o sistema do apartheid, libertando Nelson Mandela, líder do ANC, e aceitando legalizar esta organização, bem como outras antiapartheid.
Os passos seguintes no sentido da união nacional são dados em 1991. A abertura das negociações entre os representantes de todas as comunidades, com o objetivo de elaborar uma Constituição democrática, marca o fim de uma época perturbada na África do Sul que iniciou-se em 1948 e teve seu fim em 1990, 42 anos, época está chamada de Apartheid, que numa tradução para o português seria "segregação racial"
No dia 10 de abril de 1993, um dos principais líderes do movimento negro da África do Sul, Chris Hani, tombou vítima de dois tiros, diante da própria residência. O que seus assassinos não previram é que essa morte acabaria por acelerar o fim do apartheid.
Em 1993, o governo e a oposição negra acordam nos mecanismos que garantam a transição para um sistema político não discriminatório. É criado um comité executivo intermediário, com maioria negra, para supervisionar as primeiras eleições multipartidárias e multirraciais, e é criado, também, um organismo que fica encarregado de elaborar uma Constituição que garanta o fim do Apartheid.
Em Abril de 1994 fazem-se eleições multirraciais para o novo Parlamento. O ANC ganha as eleições e Nelson Mandela, formando um Governo de unidade nacional, torna-se o primeiro presidente sul-africano negro. Em 2004, ano em que Thabo Mbeki completou cinco anos como sucessor de Nelson Mandela, o presidente da república da África do Sul prometeu acabar com toda a violência de carácter político que ainda possa existir no país. Mbeki demitiu-se do cargo em 20 de Setembro de 2008 após pressões do seu próprio partido sob acusação de interferência no poder judicial. Dois dias depois o ANC apontou Kgalema Motlanthe para chefe-de-estado.
Em Abril de 2010 foi assassinado o líder de extrema-direita Eugène Ney Terre'Blanche, que defendia a supremacia branca no país. O acontecimento marca o aumento da violência e da tensão racial no país. Terreblanche foi encontrado morto na sua casa, no nordeste do país, com ferimentos na cabeça. O assassinato foi atribuído a dois dos seus empregados.
Economia antes de depois da indenpendencia

Pela classificação da ONU a África do Sul é um país de renda média, com uma oferta abundante de recursos, com bem desenvolvidos setores financeiro, jurídico, de comunicações, energia e transportes, uma bolsa de valores que está entre as vinte melhores do mundo, e uma moderna infra-estrutura de apoio a uma distribuição eficiente das mercadorias a grandes centros urbanos em toda a região. A África do Sul ocupa 25ª posição no mundo em termos de PIB (PPC), de acordo com dados de 2008.
O desenvolvimento avançado está significadamente localizado em torno de quatro áreas: Cidade do Cabo, Port Elizabeth, Durban e Pretória/Johannesburg. Fora destes quatro centros econômicos, o desenvolvimento é marginal e a pobreza ainda é prevalente, apesar dos esforços do governo. Por conseguinte, a grande maioria de sul-africanos são pobres. No entanto, os principais zonas marginais têm experimentado um crescimento rápido nos últimos tempos. Essas áreas incluem Mossel Bay para Plettenberg Bay; área de Rustenburg, área de Nelspruit, Bloemfontein, Cape West Coast e o Litoral Norte de KwaZulu-Natal.
O desemprego é extremamente elevado e a desigualdade de renda é aproximadamente igual à do Brasil. Durante o período de 1995-2003, o número de empregos formais diminuiu e o emprego informal aumentou, o desemprego global se agravou. O rendimento médio domiciliar sul-africano diminuiu consideravelmente entre 1995 e 2000. Quanto à desigualdade racial, o Statistics South Africa informou que, em 1995, o agregado familiar médio branco ganhou quatro vezes mais do que uma família média negra. Em 2000, a família média branca ganhou seis vezes mais do que o agregado familiar médio negro. As políticas de ação afirmativa, chamadas de Black Economic Empowerment, têm estimulado um aumento na riqueza econômica dos negros e o nascimento de uma emergente classe média negra. Outros problemas são a criminalidade, a corrupção e a epidemia de HIV/AIDS. A África do Sul sofre com carga relativamente pesada regulação global, comparada aos países desenvolvidos. A propriedade e a interferência estatal impõe barreiras à entrada em muitas áreas. Regulamentações trabalhistas restritivas têm contribuído para o mal-estar do desempregado. O governo de 1994 herdou uma economia minada por longos anos de conflito interno e por sanções externas. O governo absteve-se de recorrer ao populismo econômico. A inflação foi derrubada, as finanças públicas estavam estabilizados e alguns capitais estrangeiros foram atraídos. No entanto, o crescimento foi ainda baixo. No início de 2000, o então Presidente Thabo Mbeki prometeu promover o crescimento econômico e o investimento estrangeiro através do relaxamento de leis trabalhistas restritivas, acelerando o ritmo de privatização e o corte de gastos governamentais desnecessários. Suas políticas enfrentam forte oposição dos sindicatos. De 2004 em diante o crescimento econômico aumentou significativamente, assim como a formação de emprego e aumento de capital.
África do Sul é o maior produtor e consumidor de energia no continente africano. A África do Sul é um destino turístico popular, e uma quantidade substancial de receita vem do turismo. Entre as principais atrações são a cultura variada e pitoresca, a reservas de caça e os vinhos locais. A Rand Sul-Africano (ZAR), é a moeda emergente mais ativamente negociada no mundo. Ele se juntou a um clube de elite das moedas de quinze anos, o Continuous linked settlement (CLS), onde transações de câmbio são liquidadas imediatamente, diminuindo os riscos de transações através de fusos horários. O rand era a moeda com melhor desempenho contra o dólar dos Estados Unidos (USD) entre 2002 e 2005, segundo a Bloomberg Moeda Scorecard.
A volatilidade do rand tem afetado a atividade econômica, a queda acentuada em 2001 e o atingimento de um mínimo histórico de 13,85 ZAR ao dólar, provocou temores de inflação e fez com que o Banco Central a aumentar as taxas de juros. O rand desde então tem se recuperado, negociado a 7,77 ZAR ao dólar em de fevereiro de 2010. No entanto, como os exportadores estão sob pressão considerável a partir de uma forte moeda nacional, muitos pedem a intervenção do governo para ajudar a suavizar o rand.
Refugiados de países pobres vizinhos incluem muitos imigrantes provenientes da República Democrática do Congo, Moçambique, Zimbabwe, Malawi e outros, que representam uma grande parcela do setor informal. Com elevados níveis de desemprego entre os pobres sul-africanos, a xenofobia é prevalente e muitas pessoas nascidas na África do Sul se sentem ressentidos com os imigrantes que são vistos como pessoas que privam a população nativa de postos de trabalho, um sentimento que tem tido credibilidade pelo fato de que muitos empregadores Sul Africano têm empregado os migrantes de outros países para salários mais baixos do que os cidadãos sul-africanos, especialmente na construção civil, turismo, agricultura e indústrias de serviços domésticos. Os imigrantes ilegais são também fortemente envolvidos no comércio informal. No entanto, muitos imigrantes na África do Sul continuam a viver em condições precárias e a política de imigração do sul-africana tornou-se cada vez mais restritivas desde 1994.
Os principais parceiros comerciais internacionais da África do Sul, além de outros países africanos, incluem a Alemanha, os Estados Unidos, a China, o Japão, o Reino Unido e a Espanha. As principais exportações do país incluem o milho, diamantes, frutas, ouro, açúcar, metais, minerais, e lã. Máquinas e equipamentos de transporte constituem mais de um terço do valor das importações do país. Outras importações incluem produtos químicos, produtos manufaturados e petróleo.
Cultura de colonização
Não existe uma única cultura sul-africana, devido à diversidade étnica do país, e cada grupo racial tem a sua própria identidade cultural. Isto pode ser apreciado nas diferenças na alimentação, na música e na dança entre os vários grupos. Há, no entanto, alguns traços unificadores.
Culinária
A culinária sul-africana é fortemente baseada em carne e gerou a reunião social tipicamente sul-africana chamada braai. A África do Sul também se tornou um grande produtor de vinho, possuindo algumas das melhores vinhas do mundo nos vales em torno de Stellenbosch, Franschoek e Paarl
Música
Existe uma grande diversidade na música da África do Sul. Muitos músicos negros que cantavam em africâner ou inglês durante o apartheid passaram a cantar em línguas africanas tradicionais, e desenvolveram um estilo único chamado kwaito. Digna de nota é Brenda Fassie, que alcançou fama graças à sua canção "Weekend Special", cantada em inglês. Músicos tradicionais famosos são os Ladysmith Black Mambazo, e o Quarteto de Cordas do Soweto executa música clássica com sabor africano. Os cantores sul-africanos brancos e mestiços tendem a evitar temas musicais tradicionais africanos, preferindo estilos mais europeus. Existe um bom mercado para música africâner, que cobre todos os géneros da música ocidental.
Turismo na africa do sul

As viagens dos estrangeiros para a África do Sul despontaram com o final do apartheid. Em 1994, aquando das primeiras eleições democráticas no país, apenas 3,9 milhões de turistas estrangeiros tinham chegado à África do Sul.
Em 2004, porém, esse número duplicou para 6,7 milhões. E em 2007, um total de 9,07 milhões de visitantes estrangeiros visitaram a África do Sul – um crescimento de 8,3% relativamente a 2006, celebrando o seu recorde em termos de chegadas de turistas em três anos consecutivos.
O turismo é também um dos sectores em franco e rápido crescimento da economia sul africana e a sua contribuição para o PIB (Produto Interno Bruto) tem aumentado de 4,6% em 1993 para 8,3% em 2006.
Directa ou indirectamente, o turismo constitui aproximadamente 7% do emprego na África do Sul. Idealmente colocado para criar novos empregos e valorizar os recursos naturais e culturais do país, o turismo tem sido assinalado pelo governo como um dos sectores de crescimento da África do Sul.
O que torna esta indústria extremamente atraente, sobretudo com a exposição que o país terá na Copa do Mundo de futebol em 2010, o maior evento desportivo mundial e que aqui terá lugar, com os inerentes melhoramentos massivos a nível de transportes e alojamento.
A África do Sul está também a modificar o alvo dos turistas de negócios, que gastam em média três vezes mais do que os turistas de lazer, tirando partindo em simultâneo eles também do turismo do lazer, com tours turísticos antes e após os seus encontros de negócios e com o seu regresso nos anos posteriores.
Com as suas extraordinárias infra-estruturas, um clima ameno e um cenário de tirar a respiração – já para não falar nos hectares e hectares de campos de golfe - a África do Sul é um local ideal para congressos e convenções internacionais.
O país tem muito mais de 1.000 sítios de conferências e exposições, desde as escapadelas mais intimistas para o mato até aos centros de convenções high-tech e em larga escala. Todos eles, no entanto, oferecem uma enorme riqueza e variedade de actividades de lazer, tours e eventos: andar em cima de elefantes ou experiências em primeira mão tomando contacto com a cultura Africana, passando pelas compras de luxo ou de descanso.
Estima-se que 6 a 7% dos visitantes estrangeiros em 2007 foram turistas de negócios, traduzindo-se por 550.000 turistas deste gênero se comparado com os 470.000 que nos visitaram em 2006. A despesa total directa que representaram durante a sua estada no país foi de 2,4 bilhões de rands, em 2006, e quase 2,1 bilhões de rands em 2005.
A indústria de conferências na África do Sul subiu para o 31º lugar da última lista top-40 dos principais destinos do mundo, da Associação Internacional de Congressos e Convenções, editada em Maio de 2007.
E no inquérito de 2007 do Trends & Spends da prestigiada revista Meetings and Incentive Travel (M&IT) – distribuída entre organizadores de eventos em todo o Reino Unido – a Cidade do Cabo ficou em primeiro lugar dos destinos favoritos de longo curso enquanto que a África do Sul foi votada em segundo lugar.
Esporte na áfrica do sul

A Africa do Sul é um país que tem grandes atividades esportivas, sendo as mesmas de tradição por serem praticadas a longos anos.
O futebol é o esporte mais popular do país, mas o críquete e o rugby também são muito difundidos e praticados na região.
O golfe também é um destaque na Africa do Sul e me sues regimes poems encontrar vários campos, sendo que diversos deles possuem mais de cem anos de existência. Já os campos mais novos são bem luxuosos e oferecem aos praticantes qualidade classe A com ingressos não muito caros.
O povo sul-africano é muito esportista e, tanto os homens como as mulheres, praticam esportes de várias categorias, sendo que internacionalmente são mais reconhecidos nas práticas do atletismo, futebol, rugby, críquete, golfe e natação.
Outras modalidades muito praticadas nas regimes sul-africanas são as maratonas, que tem atraído participantes de todo o mundo. Dentre elas poems destacar a Dois Oceanos, a de longa distância Comrades e a “The Argus Pick and Pau Cycle Tour” – corrida de bicicleta.
Além dessas modalidades, a Africa do Sul tem se destacado ainda com a caça, as trilhas de jipes com tração 4x4 – já conhecidos mundialmente, e o bungee jumping mais alto do mundo, com 216 metros de altura.
O basquete chegou ao país há doze anos, e passou a ser praticado nas escolas a fim de torná-lo mais popular.
O surf é praticado no sudeste da costa, localidade que possui as “Ondas Perfeitas”, podendo-se reunir surfistas e admiradores de todo o mundo. As belezas do local também atraem turistas, para os conhecidos mergulhos, onde podem apreciar os lindos recifes de corais, o paraíso de sues águas.
Após trinta e dois anos impedido de participar dos jogos olímpicos me razão do racismo, o país pôde retornar às olimpíadas me 1992.
Em Barcelona aconteceram dois marcos históricos. Duas atletas quebraram o gelo do preconceito, mostrando ao mundo que a igualdade existe. Derartu Tulu, atleta negra, da Etiópia, disputou a maratona dos dez mil metros, vencendo Elana Meyer, sul-africana, numa belíssima vitória que só aconteceu ao final da prova. Foi a primeira mulher negra a receber um prêmio olímpico, após a vitória as duas se abraçaram, fazendo juntas a volta olímpica, quebrando o preconceito racial diante dos olhos do mundo.
Em 1995, Nelson Mandela também mostrou ao mundo que o preconceito racial precisa ser superado, vestindo a camisa do capitão do Springbook Rugby após a vitória do time. Com uma história de mais de quatrocentos anos de guerras contra os negros, quebrou-se o gelo do

AFRICA-DO-SUl causas das mortes Rafaela centenaro

CAUSAS DAS DOENÇAS

A malária ou paludismo é uma doença infecciosa aguda ou crônica causada por protozoários parasitas do gênero Plasmodium, transmitidos pela picada do mosquito Anopheles.

A malária mata 3 milhões de pessoas por ano, uma taxa só comparável à da SIDA/AIDS, e afeta mais de 500 milhões de pessoas todos os anos. É a principal parasitose tropical e uma das mais frequentes causas de morte em crianças nesses países: (mata um milhão de crianças com menos de 5 anos a cada ano).Segundo a OMS, a malária mata uma criança africana a cada 30 segundos, e muitas crianças que sobrevivem a casos severos sofrem danos cerebrais graves e têm dificuldades de aprendizagem.

Não obstante a África do Sul pareça ter quase atingido o acesso aos serviços de saúde às mulheres gestantes e seus filhos, os índices de mortalidade materna e infantil continuam crescendo, tornando sempre mais remota a possibilidade de atingir o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio em relação à saúde materno-infantil

sábado, 26 de junho de 2010

namibia-maykeli s da rosa






Economia



A base da economia da Namíbia está na extração e processamento de minerais. A mineração compreende 20% do PIB do país e faz da Namíbia o quarto maior exportador de minerais não-combustíveis da África e o quinto maior produtor de urânio do mundo.
aproximadamente metade da população da namibia depende da agricultura para viver,a maioriado povo da namibia vive na pobreza pricipalmente por causa do desemprego em grande escala.a namibia posui a pior distribuição derendas.

Turismo


A Namíbia geralmente atrai ecoturistas a maioria para experimentar os climas diferentes e variados, além das paisagens geográficas naturais como o Deserto da Namíbia e as planícies orientais. Nestes lugares existem alojamentos e reservas para que os turistas passem a noite bem acomodados.



Cultura


A cultura da Namíbia baseia-se em dois grupos diferentes: a cultura nativa, caracterizada por uma tradição oral e a cultura dos imigrantes, principalmente alemães.


Historico


As riquesas minerais incentivaram a colonização da namibia no inicio do século xx,apesar da aridez que caracteriza o território.Apos um longo periodo de administração pela AfricadoSul,a namibia finalmente tornou-se independente em 1990.


Clima


Os Climas secos (áridos e semiáridos) são caracterizados pelo facto da precipitação (volume de chuvas) ser menor do que a taxa de evaporação e transpiração. O limiar é determinado da seguinte forma:


Religião


Na Namíbia predomina a religião cristã, com cerca de 80% da população, com pelo menos 50% de luteranos. Pelo menos 10% da população mantém crenças indígenas das religiões tradicionais africanas. A fé da porção restante da população é desconhecida.


Curiosidades


O deserto da namibia e um um dos maiores do mundo,a temperatura de lá é diferente da de nós brasileiros pos la ao dia é super quente,as temperaturas são muito altas,já á noite as temperaturas são muito baixas,faz um super frio a noite.
O deserto da namibia é considerado um lugar perigoso,os moradores de lá constuman chamar o lugar de as areias do inferno,por ter altas montanhas de areia e de engulir faciumente as coisas que pasam por ali.
Alem de ter muita areia tem muita água doce,á grandes rios,os moradores de la sobrevivem muito da pescas.Nos rios de lá á muito hipopótamos,já acomteceu varios casos de os pescadores estarem pescando e os hipopótamos virarem os barcos e estarem matamdo os pescadores.



Esportes


A Africa do Sul empata com á Namibia:

Jogando em casa, a seleção do país-sede do Mundial empatou em 1 a 1 com a Namíbia, jogando no Estádio Moses Mabhida, em Durban. O time da casa foi surpreendido ainda no primeiro tempo. A Namíbia saiu na frente aos 42 minutos, com Bester


Saúde


A Namíbia tornou-se exemplo dos esforços mundiais para o acesso ao tratamento, por ter sido um dos poucos países que ultrapassaram a meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) na campanha de tratar três milhões de pessoas seropositivas até o final de 2005.

ÁFRICA-Rafaela centenaro



ÁREA

Área total em km²: 30.230.000
População: 924,5 milhões em 2006
PIB total: US$ 795,843 milhões em 2005
PIB per Capita: US$ 908.00 em 2005

CLIMA

O clima de África é fortemente influenciado pelo fato de este continente ser atravessado quase a meio pela linha do equador e estar compreendido na sua maior parte entre os trópicos. É um continente bastante quente, onde os climas se individualizam mais pelas variações pluviométricas do que pelas térmicas, à excepção das extremidades norte e sul, de clima mediterrânico. A partir do equador para norte e para sul, o clima passa de equatorial para tropical e desértico quente. Nas zonas mais altas o clima é de altitude e nas zonas temperadas o clima é mediterrânico.

ECONOMIA

A economia da áfrica consiste no comercio, na indústria, e nos recursos dos povos da África.A África e o continente mais pobre do mundo.Embora algumas partes do continente tenha conseguidos ganhos significativos nos últimos anos,dos 175 paises revisto no relatório humano de desenvolvimento de 2003 das nações unidas,25 das 53 das nações africanas foram classificadas como tendo o mais baixo nível de vida entre as nações do mundo.desde o século XX com a descolonização da áfrica,a corrupção e o descaso das autoridades contribuíram para empobrecer a economia da África
Um continente de famintos - Adversidades climáticas somente ampliam a miséria de milhares de africanos, que vivem abaixo das condições mínimas de sobrevivência. Com a agricultura extensiva, matas são derrubadas e em seus limites o deserto avança. Outro problema é o descompasso existente entre o enorme crescimento populacional e o reduzido crescimento populacional e o reduzido crescimento, ou mesmo estagnação, da agropecuária.

CULTURA

De fato, a história dos povos africanos é a mesma de toda humanidade: a da sobrevivência material, mas também espiritual intelectual e artística o que ficou à margem da compreensão nas bases do pensamento ocidental, como se a reflexão entre Homem e Cultura fosse seu atributo exclusivo, e como se Natureza e Cultura fossem fatores antagônicos.

E é isso que fez com que a distorção da imagem do continente africano, atingisse também os povos que ali habitavam. De acordo com as ciências do século XIX, inspiradas no evolucionismo biológico, povos como os africanos estariam num estágio cultural e histórico correspondente aos ancestrais da Humanidade. Dotados do alfabeto como instrumento de dominação não apenas cultural, mas econômica também, os europeus estavam em busca de suas origens, sentindo-se no vértice da pirâmide do desenvolvimento humano e da História.Vem daí as relações estabelecidas entre Raça e Cultura, corroborando com essa distorção.

LOCALIZAÇÃO

Com uma área territorial de pouco mais de 30 milhões de km², o continente africano e o terceiro em extensão.Cortam a áfrica três grande paralelos terrestres:equador,tropico de câncer e tropico de capricórnio,alem do meridiano de Greenwich.A cinco diferentes fuso horário.o continente tem o formato aproximado de um crânio humano visto de lado com o nariz apontando para leste.

ESPORTES

Durante o período escolar, garotos e garotas têm ocasião de praticar esportes como vôlei, basquete, handbol e o futebol, que é muito popular. O Golfe e o baseball são igualmente praticados no Cameroun

SAÚDE

O estudo Situação de Meninos e Meninas na África 2008 analisa êxitos e fracassos dos governos africanos em matéria de saúde e sobrevivência da população infantil, que complementa o informe mundial realizado pelo Unicef. Os dados são impressionantes. Apenas 22% dos nascimentos do mundo ocorrem na África, mas metade dos 10 milhões de mortes de crianças no planeta a cada ano ocorre neste continente. A África é o único continente onde esses menores morrem por doenças que podem ser evitadas e curadas.

A malaria é a causa da morte de 18% dos menores de 5 anos na África, diz o informe. As doenças que causam diarréia e pneumonia, com maior incidência nas comunidades pobres onde a infra-estrutura de saneamento é ruim e as pessoas sofrem desnutrição e estão expostas à contaminação, são responsáveis por mais de 40% das mortes de meninos e meninas, segundo o Unicef. A outra causa importante do elevado número de falecimentos é a Aids “síndrome da deficiência imunológica adquirida”.

ÁFRICA -DO-SUL-Rafaela Centenaro


AREA

Área: 1.221.037 km²
População: 47,43 milhões estimativos 2005
Capital: Cidade do Cabo
Data Nacional: 27 de abril (Dia da Liberdade) - primeiro dia de governo de Nelson Mandela
Moeda: Rand

CULTURA

Não uma única cultura sul-africana, devido a diversidade étnica dos pais, e cada grupo racial tem a sua própria identidade cultural.Isto pode ser apreciado nas diferenças ma alimentação,na musica e na dança entre os vários grupos.Há,no entanto,alguns traços unificadores.
CLIMA

As zonas climáticas variam,desde o deserto do Namibe no nordeste ao clima subtropical no leste,ao longo da fronteira com Moçambique e com o oceano indico.do
Leste,a terra sobe rapidamente sobre uma escarpa de montanhas em direção do planalto interior conhecido como Highveld.embora a áfrica do sul seja classificada como semiárida,há uma variação considerável no clima,bem como na topografia.

Os extremos sudoestes têm um clima muito semelhante ao mediterrâneo, com invernos chuvosos e verões quentes e seco,que acolhe o famoso bioma Fynbos de pastagens e mata. Essa área também produz a maior parte do vinho na África do Sul. Esta região também é particularmente conhecida por seu vento, que sopra intermitente por quase todo o ano. A força deste vento torna o Cabo da boa esperança especialmente traiçoeiro para os marinheiros, causando muitos naufrágios.Mais a leste, na costa sul, a precipitação é distribuída mais uniformemente ao longo do ano, produzindo uma paisagem verde. Esta área é conhecida popularmente como a Garden Route

SAUDE

A expansão da SIDA é um problema alarmante no país, chegando a atingir 31% das mulheres grávidas em 2005 e uma taxa de infecção nos adultos estimada em 20%. A ligação entre HIV, um vírus transmitido principalmente por contato sexual, e SIDA foi negado há muito tempo pelo presidente Thabo Moeki e pelo ministro da saúde Manto Tshabalala-Msimang, que insiste que as muitas mortes no país são causadas por má nutrição, e muita pobreza, e não pelo HIV.Em setembro de 2008
Thabo Moeki foi expulso pelo Congresso Nacional Africano e Kgalema Motlanthe foi apontado para o ínterim. Uma das primeiras ações de Motlanthe foi substituir Tshabalala-Msimang pelo atual ministro da saúde, Bárbara Hogan
A SIDA afeta principalmente aqueles que são sexualmente ativos e é muito mais presente na população negra. As maiorias das mortes são de pessoas economicamente ativas, resultando em muitas famílias perdendo sua principal fonte de renda. Isso tem resultado em muitos órfãos pela SIDA que em muitos casos dependem do estado para suporte financeiro e médico. É estimado que há 1,2 milhões de órfãos na África do Sul.Muitas pessoas mais velhas também perdem o apoio dos membros mais jovens da família. Cerca de 5 milhões de pessoas estão infectadas pela doença.
A África do Sul, mesmo com muitos problemas envolvendo a saúde pública, abriga o maior hospital do mundo,o Hospital Chris Hani Baragwanath com 173 hectares de área, 3.200 camas e 6.760 funcionários. Esse hospital fica na área de soweto.

ECONOMIA

A África do Sul é um dos poucos países do continente africano de economia diversificada. A economia do país é alicerçada no setor de serviços, indústria, agricultura e extrativismo. Ocupa atualmente a condição de país mais rico e industrializado da África.

O setor de serviços está inserido, majoritariamente, na atividade do turismo. O país tem no safári um dos mais importantes atrativos turísticos. Além de parques nacionais, turismo de negócios e veraneio no litoral.

O parque industrial é diversificado, nele destaca-se a indústria química, petroquímica, alimentícia, equipamentos de transporte, siderúrgica, máquinas, equipamentos agrícolas e metalúrgicas.

A África do Sul é um grande produtor agropecuário, isso se deve ao fato de existir extensas terras férteis, o que favorece a produção agrícola. Na agricultura, o país se destaca no cultivo de milho, cana-de-açúcar, uva, laranja, já na pecuária as principais criações são de bovinos, aves, caprinos e ovinos.

EDUCAÇÃO

O sistema educacional da África do Sul vem se reestruturando desde o fim da “apartheid” separação de raças no país. Nos últimos cinco anos, o governo sul-africano tem investido muito em educação, mas só agora está expondo isso ao mundo, explica o diretor financeiro da Belta, César Bastos. A qualidade do ensino no país ainda não é conhecida por grande parte dos brasileiros, que só tem notícias de suas belezas naturais e seus problemas sociais.

ESPORTE

Os sul africanos são ligados em esportes. Os mais populares são o cricket, futebol, rugby e boxe. Logo atrás deles vem a natação, golfe, basquete, surfe e skateboarding.
O país produz diversos atletas que se destacam mundo afora. No boxe, Welcome Ncita é um deles.
No futebol, alguns de seus jogadores jogam em países europeus, como Lucas Rabede, ex-jogador do Manchester United. A seleção de futebol sul africana tem como técnico o brasileiro Joel Santana. O país, como sede que é, teve sua classificação de forma automática e participará da copa do mundo de futebol de 2010, a primeira que será realizada em continente africano.

LOCALIZAÇÃO

A África do Sul tem uma paisagem variada. Na parte ocidental, estende-se um grande planalto composto em parte por deserto, e em parte por pastagem e savanas, cortado pelo curso do Rio Orange e do seu principal afluente o Vaal. A sul, erguem-se as cordilheiras do Karoo e, a leste, o Drakensberg, sendo a maior cadeia montanhosa da África meridional.
O clima varia entre uma pequena zona de clima mediterrânico, no extremo sul, na região do cabo, a desértico a noroeste. No Drakensberg há áreas com clima de montanha.
A maior cidade é Joanesburgo. A Cidade do Cabo, Durban e Pretoria são outras cidades importantes.

ZÂMBIA-Rafaela Centenaro

ÁREA

Total: 752 614 km²
Terra: 740 724 km²
Água: 11 890 km²
População: 12.935.368 hab. em 2009
Área comparativa: um pouco maior que o estado do Texas
Língua: Inglês
Capital: Lusaka
Independência: 24 de Outubro de 1964 do Reino Unido


CLIMA

Tropical modificado pela altitude; época de chuvas Outubro a Abril.
O clima da Zâmbia é tropical e amenizado pela altitude. De acordo com a classificação climática de Köppen-Geige a maior parte do país é classificada como úmido tropical ou subtropical úmido e seco, com pequenos tempos de clima semiárido e estepes do sudoeste ao longo da Vale do Zambeze.
Há duas estações principais: a estação chuvosa de novembro a abril para o verão, e a estação seca de maio a outubro, correspondente ao inverno. A estação seca está subdividida em duas: a estação fria e seca maio/junho a agosto e a estação quente e seca setembro a outubro/novembro. A influência da altura suavizada dá ao país um clima subtropical agradável, em vez de condições tropicais durante a estação fria, de maio a agosto. No entanto, as temperaturas médias mensais permanecem acima dos 20 °C na maior parte do país durante oito ou mais meses.

ECONOMIA

A economia da Zâmbia depende largamente do cobre, minério de que é um dos maiores produtores do mundo, e que representa 90% do valor das exportações. Este país pertence ao chamado "cinturão do cobre", uma extensão dos depósitos de Shaba.
A agricultura é de subsistência batata,amendoim,milho,mandioca e milheto , mas também apresenta culturas caráter comercial algodão,café,cana-de-açúcar,tabaco . Em lagos e rios é praticada a pesca,principalmente de subsistência.

CULTURA

A cultura da Zâmbia é principalmente cultura bantu misturada com influências européias. Antes da criação da moderna Zâmbia, os indígenas viviam em tribos independentes, cada um com as suas próprias formas de vida. Um dos resultados da era colonial foi o crescimento da urbanização. Diferente grupo étnico começou a viver em conjunto em cidades e vilas, influenciando mutuamente, bem como a adopção de um lote de cultura Européia.


POLITICA

A política zambiana ocorre em uma estrutura de sistema presidencial democrático representativo, por meio de que o presidente da Zâmbia é chefe do estado e chefe do governo em um sistema multipartidário. O governo exercita o poder executivo, enquanto o poder legislativo é investido no governo e no parlamento

GEOGRAFIA

Situada no centro-sul da África, a Zâmbia abriga as famosas cataratas de Vitória Victoria Falls, no rio Zambeze, que formam uma cortina de água de cerca de 90 m de altura, na divisa com o Zimbábue. A maior parte de seu território é coberta por savanas. Parques nacionais abrigam grande variedade de animais, sobretudo próximo aos rios Luangwa e kafue. Um grande planalto predomina na porção leste e atinge o ponto mais alto no altiplano no Monte Nyika 2.606 m. A população, dividida em cerca de 70 etnias, concentra-se nas regiões de extração de cobre, ao norte da capital,Lusaka . A Zâmbia está entre os maiores produtores mundiais desse minério, responsável por 50% das exportações do país, em 1998. Possui ainda reservas de cobalto, zinco e chumbo. Agricultura, que ocupa 73,7% da força de trabalho, também é economicamente importante.

FUTEBOL

A seleção Zambiana de futebol representada pela Zâmbia nas competições de futebol da FIFA.Também são conhecidos como o chipolopolo balas de cobre,no idioma bemba
Em referencia ao estilo veloz de jogo da seleção Zambiana.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Aluno: Eduardo Henrique Brizola

Saara Ocidental

Nome Completo: República Democrática Árabe do Saara Ocidental

Localização: Noroeste da África

Capital: El Aaiun

Governo: Território Independente anexado pelo Marrocos

Moeda: Dirrã Marroquino

Área: 266.000 km2

Recursos naturais: fosfato e ferro.

População: aproximadamente 300 mil habitantes

Expectativa de vida ao nascer: - população total: 54,32 anos , - homens: 52 anos, - mulheres: 56,73 anos

Taxa de crescimento: 2.29%

Taxa de natalidade: 45,07 nascimentos por 1.000 habitantes

Taxa de mortalidade: 16,11 mortes por 1.000 habitantes

Idioma: Árabe

Analfabetismo: 55%

Renda: US$ 1.000 (2001)

O Saara Ocidental está situado no nordeste da África. Limita ao norte com Marrocos; ao nordeste com a Argélia; a leste e sul com a Mauritânia; e a oeste com o Oceano Atlântico. O Saara Ocidental situa-se numa região árida e quase desértica, situada junto à costa noroeste da África, constituída por desertos pedregosos em certas áreas e arenosos em outras. Integra o Deserto do Saara. Há oásis dispersos e pequenas manchas de pastagem pobre. Possui as maiores jazidas de fosfatos do mundo, além de jazidas de cobre, urânio e ferro. Pelo menos 160 mil pessoas do Saara Ocidental têm vivido em campos de refugiados no sul da Argélia desde 1975, quando Marrocos anexou o país. Muitas crianças são educadas em nações estrangeiras. Apesar de voltarem qualificadas, a chance de arrumar trabalho é pequena. O clima é de tipo continental, árido no interior com Invernos muito frios e secos e Verões extremamente quentes (a temperatura chega a atingir 60º Celsius à sombra) e úmidos junto à costa, onde se formam com frequência brumas, nevoeiros e orvalhos. As chuvas são raras quer junto ao litoral como no interior. No sul, a fauna é escassa, enquanto que no sudoeste do território é constituída por antílopes, raposas do deserto, lebres etc.

História: Saara Ocidental era anteriormente chamado de Saara Espanhol. Era uma província exterior da Espanha, que em 1976 foi dividido entre a Mauritânia e o Marrocos. E é desde 1979 ocupada inteiramente pelo Marrocos. As principais cidades do Saara Ocidental são El- Aaiún, que foi capital do Saara Espanhol, e Ad- Dajla. A região tem um clima quente e árido e é composta, principalmente, por solos rochosos e arenosos, por isso é pouco propícia para agricultura sedentária. Os povos nômades, beduínos e berberes dedicam- se principalmente a criação de cabras e camelos. No princípio da década de 1970, os nacionalistas saharauis organizados na Frente Polisário, um movimento que luta pela separação do Saara Ocidental pediram a independência do Saara Espanhol. No entanto a Argélia, a Mauritânia e o Marrocos, reclamaram a região. No final de 1975, o Rei Hassan II de Marrocos promoveu uma maciça invasão, conhecida como a Marcha Verde. A Espanha consentiu em ceder a região à Mauritânia e ao Marrocos. A Mauritânia renunciou a sua parte, e assinou a paz com a Frente Polisário em 1979; o Marrocos anexou todo o Saara Ocidental que subdividiu em províncias. A Frente Polisário continuou os ataques. O fim do conflito se estabeleceu em 1991, após o acordo alcançado pelas Nações Unidas a fim de acelerar a realização de um referendum sobre o futuro do Saara Ocidental. O referendum é a base do plano de paz, mas viu atrasado por causa do desacordo em relação a quem deve participar nele. O Saara Ocidental está pendente da celebração de um referendo para a autodeterminação ou para se juntar ao Marrocos, que ocupa o território desde 27/02/1976. Ingressou na OUA (Organização da Unidade Africana) em fevereiro de 1982. A 14 de novembro de 1975, firmaram-se os Acordos de Madri pelos quais a Espanha cedia a soberania do Saara a Marrocos e Mauritânia. A 5 de agosto de 1979, a Mauritânia retirou-se e grande parte do território foi ocupado por Marrocos. Em 1990, o Conselho de Segurança da ONU propôs um plano de paz. Em 1991, formou-se um acordo de cessar-fogo entre Marrocos e a Frente Polisário, depois de 15 anos de guerra.

Economia: A economia do Saara Ocidental é baseada principalmente na extração e exportação de fosfato, cobre, ferro e urânio. É baseada também pela pesca e plantações da palmeira Phoenix. O país possui pouca terra fértil, e praticamente toda a sua alimentação provém de produtos importados.
Cultura: O povo do Saara Ocidental fala o dialeto Ḥassānīya do Árabe, também falado no norte da Mauritânia. Até o momento, existem poucos estudos aprofundados da cultura, em parte devido à situação política. Alguns estudos da língua e cultura, principalmente por investigadores Franceses, foram realizados em comunidades sarauí, no norte da Mauritânia. A religião nesse país é o islamismo, praticado por todos os habitantes.

Turismo: É sobretudo um país desértico, com costões rochosos que não são conhecidos por serem amigáveis. Vida selvagem e formações naturais, como florestas e montanhas estão faltando nessa área, e a região é geralmente considerado um dos lugares mais inóspitos do planeta, o que torna o lugar perfeito para a aventura de quem gosta de ficar no meio de nada e simplesmente perder-se em umas férias radicais. E apesar do fato que a maioria do país é uma vasta paisagem de areia, as regiões costeiras apresentam algumas das águas mais ricas para pesca na África. Vale apena explorar o deserto.

África do Sul - História

A história deste país começa no ano de 1487, quando o marinheiro português Bartolomeu Dias chegou ao Cabo das Tormentas, atualmente Cabo da Boa Esperança. Depois Luís de Camões refletiu nos seus livros a história das primeiras viagens, em que as condiçoes do mar eram extremas, fazendo deles heróis marinhos. Durante o século XVI foram os portugueses os que navegaram por estas águas de uma forma contínua, mas no sécúlo XVII os holandeses uniram-se, concretamente o marinheiro Jan Van Riebeck, quem estabeleceu uma base para os navios holandeses no Cabo da Boa Esperança, para os barcos que iam para as Índias. Os holandeses começaram então a espalhar-se pela região, colonizando o país, o que levou ás primeiras guerras com os nativos, os Xhosa.Os holandeses troxeram escravos da Ásia para os seus trabalhos, o que levou a um auge de mestiçagem na zona. No século XVIII foram os ingleses que chegaram. Em 1797 tem lugar uma guerra entre os holandeses e os britânicos e em 1805 os ingleses juntaram-se ao país. Uma vez finalizada a guerra com os holandeses os britânicos continuaram as suas guerras com os nativos, os Amaxhosa, alargando a fronteira e consolidando mais marcas britânicas. Posteriormente parou o comércio de escravos, a escravidão foi abolida em 1833. Em 1867 descobrem-se diamantes e ouro, o que levou a um crescimento da populaçao devido ao auge econômico que se tinha na época. Mas também houve uma maior resistência dos nativos, como os Borres, que resistiram ao contínuo assédio britânico, até princípios do século XX. 10 anos depois do fim da guerra, os sul africanos conseguem as sua independência. Cria-se a União Sul Africana, e o país começa a dividir-se entre Afrikanders e brancos que falavam inglês. O país tinha ficado dividido entre uma maioria negra e uma minoria branca. Depois da II Guerra Mundial chega ao poder o Partido Nacional em 1948, o que possibilitou as minorias brancas que mantiveram o seu poder, tinha nascido o Apartheid.

África do Sul - Apartheid

Apartheid (significa "vidas separadas" em africano) era um regime segregacionista que negava aos negros da África do Sul os direitos sociais, econômicos e políticos. mbora a segregação existisse na África do Sul desde o século 17, quando a região foi colonizada por ingleses e holandeses, o termo passou a ser usado legalmente em 1948. o regime do apartheid o governo era controlado pelos brancos de origem européia (holandeses e ingleses), que criavam leis e governavam apenas para os interesses dos brancos. Aos negros eram impostas várias leis, regras e sistemas de controles sociais. Entre as principais leis do apartheid, podemos citar: - Proibição de casamentos entre brancos e negros - 1949.- Obrigação de declaração de registro de cor para todos sul-afriacanos (branco, negro ou mestiço) - 1950.- Proibição de circulação de negros em determinadas áreas das cidades - 1950- Determinação e criação dos bantustões (bairros só para negros) - 1951- Proibição de negros no uso de determinadas instalações públicas (bebedouros, banheiros públicos) - 1953- Criação de um sistema diferenciado de educação para as crianças dos bantustões - 1953. Este sistema vigorou até o ano de 1990, quando o presidente sul-africano tomou várias medidas e colocou fim ao apartheid. Entre estas medidas estava a libertação de Nelson Mandela, preso desde 1964 por lutar com o regime de segregação. Em 1994, Mandela assumiu a presidência da África do Sul, tornando-se o primeiro presidente negro do país.

África do Sul - População


A África do Sul é uma nação de cerca de 50 milhões de pessoas de diversas origens, culturas, línguas e religiões. Mesmo com o crescimento populacional na última década o país tinha uma taxa de crescimento populacional anual de -0,501% em 2008, incluindo a imigração. Estima-se que a população em 2009 na África do Sul tenha começado a crescer novamente, a uma taxa de 0,281%. Esse país é o lar de cerca de 5 milhões de imigrantes ilegais, incluindo cerca de 3 milhões de zimbabuanos. A população branca não é etnicamente homogênea e descende de muitos grupos étnicos: holandeses, flamengos, portugueses, noruegueses, alemães, gregos, franceses huguenote, ingleses, polacos, irlandeses, italianos, escoceses e galeses. Há também um substancial (embora reduzida) população judaica, a maioria dos quais vieram da Lituânia, na virada do século XX, embora outros vieram depois e, posteriormente, do Reino Unido, da ex-União Soviética e de Israel. A população branca está diminuindo devido a uma baixa taxa de natalidade e pela emigração, como um fator em sua decisão de emigrar, muitos citam a elevada taxa de criminalidade e as políticas de ação afirmativa do governo. Desde 1994, cerca de 1.000.000 de brancos sul-africanos emigraram permanentemente do país.

África do Sul - Clima

A África do Sul tem em geral, um clima temperado em parte por estar rodeada pelos oceanos Atlântico e Índico nos três lados. Embora a África do Sul seja classificada como semi-árida, há uma variação considerável no clima, bem como na topografia. O extremo sudoeste têm um clima muito semelhante ao do Mediterrâneo, com invernos chuvosos e verões quentes e secos. Esta região também é particularmente conhecida por seu vento, que sopra intermitente por quase todo o ano. A força deste vento torna o Cabo da Boa Esperança especialmente traiçoeiro para os marinheiros, causando muitos naufrágios. Mais a leste, na costa sul, a precipitação é distribuída mais uniformemente ao longo do ano, produzindo uma paisagem verde. Esta área é conhecida popularmente como a Garden Route. província de Estado Livre (uma província que deriva do antigo Estado Livre de Orange, um estado independente da África do Sul) é particularmente plana devido ao fato de estar centralizada no planalto. No norte do rio Vaal, o Highveld (uma elevação) torna-se melhor regado e não experimenta extremos de calor subtropical. Joanesburgo, no centro do Highveld, está em 1.740 metros e recebe uma precipitação anual de 760 milímetros. Os invernos nesta região são frios, embora a neve seja rara.

África do Sul - Vegetação


A flora da África do Sul varia de acordo com o nível de precipitações. A costa oriental, onde as chuvas são mais abundante, é caraterizada por uma vegetação tropical, enquanto sobre o litoral meridional dominam as coníferas, os louros do Cabo e os encantos. A fauna sul-africana comporta numerosos mamíferos, incluindo o leão, a zebra, o leopardo, o macaco, o babuíno, hipopótamo e o antílope. Hoje, a maior parte entre eles encontra-se unicamente nas reservas naturais, sendo um dos seus mais notáveis o parque nacional Kruger.

África do Sul - Economia

Pela classificação da ONU a África do Sul é um país de renda média, com uma oferta abundante de recursos, com bem desenvolvidos setores financeiro, jurídico, de comunicações, energia e transportes, uma bolsa de valores que está entre as vinte melhores do mundo, e uma moderna infra-estrutura de apoio a uma distribuição eficiente das mercadorias a grandes centros urbanos em toda a região. O desenvolvimento avançado está significadamente localizado em torno de quatro áreas: Cidade do Cabo, Port Elizabeth, Durban e Pretória/Johannesburg. Fora destes quatro centros econômicos, o desenvolvimento é marginal e a pobreza ainda é prevalente, apesar dos esforços do governo. O desemprego é extremamente elevado e a desigualdade de renda é aproximadamente igual à do Brasil. A minoria branca (17% do total) fica com aproximadamente 75% da renda nacional, enquanto a maioria negra (70% do total) fica com menos de 20%. E aos 13% restantes, contituídos por mestiços e asiáticos. A África do Sul é o maior produtor e consumidor de energia no continente africano. Esse país é um destino turístico popular, e uma quantidade substancial de receita vem do turismo. Refugiados de países pobres vizinhos incluem muitos imigrantes provenientes da República Democrática do Congo, Moçambique, Zimbabwe, Malawi e outros, que representam uma grande parcela do setor informal. Com elevados níveis de desemprego entre os pobres sul-africanos, a xenofobia (o medo que as pessoas tem de algo diferente) é prevalente e muitas pessoas nascidas na África do Sul se sentem ressentidos com os imigrantes que são vistos como pessoas que privam a população nativa de postos de trabalho, um sentimento que tem tido credibilidade pelo fato de que muitos empregadores Sul Africano têm empregado os migrantes de outros países para salários mais baixos do que os cidadãos sul-africanos, especialmente na construção civil, turismo, agricultura e indústrias de serviços domésticos. Os imigrantes ilegais são também fortemente envolvidos no comércio informal. No entanto, muitos imigrantes na África do Sul continuam a viver em condições precárias e a política de imigração do sul-africana tornou-se cada vez mais restritivas desde 1994.

África do Sul - Religiões


De acordo com o censo nacional de 2001, os cristãos representavam 79,7% da população do país. Os Muçulmanos representam 1,5% da população, Hindus cerca de 1,3%, e Judeus 0,2%. 15,1% não tinha qualquer filiação religiosa, 2,3% tinha outra religião e 1,4% não estavam especificados.Igrejas Indígenas Africanas eram os maiores entre os grupos cristãos. Acredita-se que muitas das pessoas que alegaram ter nenhuma afiliação com qualquer religião organizada, respeitam as religiões tradicionais indígenas. Não há nenhuma evidência de que o Islã tenha tido contato com os povos Zulu, Swazi ou Xhosa da costa leste, antes da era colonial. Muitos sul-africanos muçulmanos são descritos como mestiços, nomeadamente na província de Cabo Ocidental, especialmente aqueles cujos ancestrais vieram como escravos do arquipélago indonésio (os malaios do Cabo). Outros são descritos como indianos, nomeadamente em KwaZulu-Natal, incluindo aqueles cujos antepassados vieram como comerciantes do sul da Ásia; eles têm sido acompanhados por outros povos de outras partes da África, assim como brancos ou negros naturalizados sul-africanos. A população hindu foi primeiramente estabelecida durante o período colonial britânico, mas depois as ondas de imigração da Índia, também contribuíram para o aumento dessa população. A maioria dos Hindus são etnicamente do Sul da Ásia.

África do Sul - Línguas

A África do Sul tem onze línguas oficiais: Africâner, Inglês, Ndebele, SeSotho do norte, SeSotho do sul, Swazi, Tswana, Tsonga, Venda, Xhosa e Zulu. Em número de línguas oficias, o país é o terceiro, apenas atrás da Bolívia e da Índia. Apesar de todas as línguas serem formalmente iguais, algumas línguas são faladas mais do que outras. De acordo com o Censo Nacional de 2001, as três línguas mais faladas em casa são o Zulu (23,8%), o Xhosa (17,6%) e o Africâner (13.3%). O país também reconhece oito outros idiomas não-oficiais: Fanagalo, Khwe, Lobedu, Nama, Ndebele do Norte, Phuthi, San e a Língua de Sinais Sul-Africana. Estas línguas não-oficiais podem ser utilizadas em determinadas utilizações oficiais em áreas limitadas, onde foi determinado que essas línguas são predominantes. No entanto, suas populações não são significadamente grandes para exigir o reconhecimento nacional. Muitos sul-africanos brancos também falam outras línguas europeias, tais como Português (falado também por angolanos e moçambicanos negros), Alemão e grego, embora alguns asiáticos e indianos na África do Sul falam línguas asiáticas. O Francês Sul-Africano é falado por menos de 10.000 pessoas. O Francês Congolês também é falado na África do Sul por imigrantes.

África - História

No período da expansão marítima europeia, no século XV, os portugueses tentavam contornar a costa africana para chegar nas Índias em busca de especiarias. Muitas áreas da costa africana foram conquistadas e o comércio europeu foi estendido para essas áreas. Na África existiam muitas tribos primitivas que viviam em contato com a natureza e não tinham tecnologia avançada. Havia guerras entre tribos diferentes e a tribo derrotada na guerra se tornava escrava da outra. No período de Colonização da América, ocorria o tráfico negreiro, em que eram buscados negros da África para trabalhar como escravos nas. Os escravos eram conseguidos pelos europeus por negociações com as tribos vencedoras, trocando os escravos por mercadorias de pouco valor na Europa. Após a Revolução Industrial e a independência das colônias do continente americano, no século XVIII, as potências europeias começaram a dominar administrativamente várias áreas da África e da Ásia para expandir o comércio, buscar matérias-primas e mercado consumidor, e deslocar a mão de obra desempregada da Europa. Na colonização, a África foi dividida de acordo com os interesses europeus. Após a 2ª Guerra Mundial, as colônias na África começaram a conquistar a independência, formando os atuais países africanos. As duas grandes guerras que castigaram a Europa durante a primeira metade do século XX deixaram aqueles países sem condições para manterem um domínio econômico e militar nas suas colônias. Estes problemas, associados a um movimento independentista que tomou uma forma mais organizada na Conferência de Bandung, levou as antigas potências coloniais a negociarem a independência das colônias. O processo de descolonização da África foi geralmente antecedido por um conflito entre as "forças vivas" da colônia e a administração colonial, que pode tomar a forma duma guerra de libertação No entanto, houve casos em que a potência colonial, quer por pressões internas ou internacionais, quer por verificar que a manutenção de colônias lhe traz mais prejuízos que benefícios, decide por sua iniciativa conceder a independência às suas colônias, como aconteceu com várias das ex-colônias francesas e britânicas. Nestes casos, foi frequente o estabelecimento de acordos em que a potência colonial tem privilégios no comércio e noutros aspectos da economia e política.

África - Características Físicas

A África é o 3° continente mais extenso com cerca de 30.000.000 de quilômetros quadrados. Se constitui num imenso planalto, resultante do aplainamento de antigas elevações pelo intenso trabalho erosivo de milhões de anos. Essa extensa área planáltica apresenta algumas fraturas, sendo a mais expressiva a que ocupa o lado oriental do continente e que corresponde a uma extensa linha de falhas denominada Rift Valley pelos ingleses. Essa linha de falhas é ocupada por extensos lagos, como o Niassa, o Vitória (o segundo maior do mundo), o Alberto e o Tanganica, entre outros, além de vários maciços vulcânicos, que proporcionaram solos férteis para as práticas agrícolas. No Rift Valley encontram-se alguns maciços vulcânicos onde estão os pontos mais altos do relevo africano: o monte Kilimanjaro, com 5.895 m de altitude, o monte Quênia, com 5.195 m, e o Ruvenzori, com 5.118 m. As planícies africanas localizam-se principalmente próximo ao litoral, ou às margens de alguns rios. Ao longo da costa do Mediterrâneo e do Atlântico existe uma faixa fértil onde vive a maioria da população. A cadeia montanhosa do Atlas estende-se através de Marrocos e prolonga-se pela Argélia e pela Tunísia sob a forma de elevações suaves. O restante do território é deserto, interrompido por oásis e cordilheiras montanhosas solitárias. A hidrografia é formada por uma quantidade pequena de rios e lagos, considerando a grande extensão territorial do continente. O rio africano mais importante é o Nilo (segundo maior rio em extensão), com 6.670 km de comprimento, dos quais 2.000 km correm em pleno deserto. Esse rio, de grande importância histórica, nasce próximo ao lago Vitória, com o nome de Nilo Branco. Para o desenvolvimento da agricultura em todo o vale do Nilo, a população ribeirinha sempre depende das cheias do rio. O Congo é o segundo maior em volume de água e o Níger é o terceiro maior em extensão.
Há dois imensos desertos nesse continente: Saara e Kalahari. O deserto do Saara é o maior do mundo, com uma área superior á do Brasil: aproximadamente 9.000.000 de quilómetros quadrados. Localiza-se na porção norte do continente africano, ocupando terras de inúmeros países. O deserto de Kalahari fica ao sul e a área é de cerca de 600.000 quilómetros quadrados. Apesar de o deserto ser um fenômeno natural, sua área vem crescendo nas últimas décadas por causa da ação humana. É o caso, por exemplo, do forte desmatamento em regiões vizinhas, especialmente ao sul do Saara.

África - População

A população africana atualmente é de aproximadamente 905.900.000 de habitantes, distribuídos em 53 países e representando cerca de um sétimo da população do mundo. Apesar de ser o terceiro continente em extensão territorial, a África é relativamente pouco povoada. Abriga quase 1.000.000.000 de habitantes-população menor que a de países como a China e Índia. Essa pequena ocupação demográfica é porque grande parte do continente não tem condições favoráveis para concentrações humanas como os desertos, florestas densas e emaranhadas e formações vegetais típicas de solos pobres. Outro motivo é o grande índice de mortalidade e também porque perdeu inúmeros habitantes na época do tráfico de escravos. A população africana caracteriza-se também pela distribuição irregular. O vale do Nilo, por exemplo, possui densidade demográfica de 500 habitantes por quilometro quadrado, enquanto os desertos e as florestas são praticamente despovoados. Poucos países africanos apresentam população urbana superior á rural. Alguns exemplos são: Argélia, Líbia e Tunísia. Embora se considere a África como um território habitado por uma população quase exclusivamente negra, aproximadamente um terço de seus habitantes, em especial os povos que residem na parte norte, são brancos. Os dois terços da população africana constituída por negros, concentram-se em geral ao sul do Saara. A África apresenta grande diversidade étnica, cultural e política. Apesar de existirem poucos países com um padrão de vida razoável, não existe aí nenhum país realmente desenvolvido ou que tenha superado alguns problemas sociais básicos, como alimentação, moradia, educação etc. O país mais industrializado do continente e também o mais rico em recursos minerais é a África do Sul. A África é o continente mais pobre do mundo, onde estão quase 2/3 dos portadores do vírus HIV do planeta. O crescimento populacional nessa região é de 2,5% ao ano. Esse crescimento é muito alto e por isso traz problemas como a grande quantidade de jovens, que faz com que haja mais investimentos em escolas, alimentação e tratamento médico. A má nutrição, a falta de assistência médica e a ausência de saneamento básico fazem com que a expectativa de vida na África seja a mais baixa. Enquanto nos países industrializados as pessoas morrem em média com 70 anos, nessa região, a média muitas vezes, é menor do que 45 anos. Estima-se que a população africana até 2050 vai duplicar, ficando com cerca de 1.940.000.000 de habitantes devido as grandes taxas de fertilidade.

África - Clima

Distinguem-se na África os climas equatorial, tropical, desértico e mediterrâneo. O clima equatorial quente e úmido o ano todo, abrange parte da região centro-oeste do continente; o tropical quente com invernos secos domina quase inteiramente as terras africanas, do centro ao sul, inclusive a ilha de Madagascar, o clima desértico, por sua vez, compreende uma grande extensão da África, acompanhandp os desertos do Saara e de Calaari. O clima mediterrâneo manifesta-se em pequenos trechos do extremo norte e do extremo sul do continente, apresentando-se quente com invernos úmidos. A pluviosidade na África é bastante desigual, sendo a principal responsável pelas grandes diferenças entre as paisagens africanas. As chuvas são maiores nas proximidades do equador, onde se localiza a floresta do Congo, e diminuem tanto para o norte como para o sul.

África - Línguas

Da mesma forma que as religiões, existem inúmeras línguas no continente africano: várias línguas de origem africana e os idiomas introduzidos pelos colonizadores, utilizados até hoje. As principais línguas são o árabe, o inglês, o francês, o português, o espanhol e o africâner. Conhecem-se mais de 1.000 línguas, que estão atualmente divididas nas seguintes famílias de línguas: as línguas afro-asiáticas (línguas faladas pelo norte da África, leste da África, a região do Sahel e o sudoeste da Ásia), as línguas kloisan (a menor família de línguas africanas), as línguas nigero-congolesas (a maior das línguas africanas, falada principalmente na África Subsaariana) e as línguas nilo-saarianas (que como o nome indica, desenvolveram-se na região atual do deserto do Saara e na região sul do vale do Nilo). Esses grupos são as famílias de línguas originárias de África. No entanto, existem várias línguas que pertencem a famílias de línguas não-africanas, como o malgaxe que é uma língua austronésia e o africâner (que se pode considerar uma língua "nativa") que pertence à família das línguas indo-européias. Além disso, a maior parte dos países africanos optou como, pelo menos uma das suas línguas oficiais, o português, nas ex-colônias portuguesas, o francês nas francesas e o inglês nas inglesas - e, neste momento, estas línguas são faladas pela população urbana desses países e, em geral, por todas as pessoas com uma escolaridade significativa. A língua alemã e a língua italiana são ainda faladas por minorias respectivamente na Namíbia e Camarões, que foram colônias alemãs, e na Somália, da qual uma parte foi colônia italiana.

África - Vegetação

Na África encontramos diversos tipos de vegetação, adaptados ás variações climáticas, como a floresta do Congo, as raras plantas desérticas, as estepes e a vegetação mediterrânea. Mas o tipo de vegetação e de paisagem natural mais característica desse continente são as savanas. Nas áreas de clima equatorial as chuvas são abundantes o ano inteiro; graças á pluviosidade, a vegetação dominante é a floresta equatorial densa e emaranhada. Ao norte e ao sul dessa faixa, onde o verão é menos úmido e a região está sujeita ás influências marítimas, aparecem as savanas. Ao longo do litoral do mar Mediterrâneo e DA África do Sul, sobressai a chamada vegetação mediterrânea, formada por arbustos e gramíneas (plantas floríferas com um só cotilédone). Como parte significativa de sua vegetação está preservada, a África conserva ainda numerosos espécimes de sua fauna: a floresta equatorial constitui abrigo, principalmente, para aves e macacos; as savanas e estepes reúnem antílopes, zebras, girafas, leões, leopardos, elefantes, avestruzes e animais de grande porte em geral.

África - Economia

Distinguindo-se pelas elevadas taxas de natalidade e de mortalidade e pela baixa expectativa de vida e abrigando uma população jovem, a África caracteriza-se pelo subdesenvolvimento. Aparecendo ao mesmo tempo como causa e consequência desse panorama, os setores econômicos em que os países africanos apresentam algum destaque constituem A herança do seu passado colonial: o extrativismo e a agricultura - setores em que são baixos os investimentos e o custo da mão-de-obra - cuja produção é destinada a abastecer o mercado externo. A incipiente industrialização do continente, por sua vez, está restrita a alguns pontos do território. Iniciou-se tardiamente, após o processo de descolonização, motivo pelo qual as indústrias africanas levam grande desvantagem em relação ao setor industrial altamente desenvolvido de países do Primeiro Mundo, ou mesmo de países subdesenvolvidos, mas industrializados, como o Brasil. A agricultura na África é praticada de duas maneiras bem distintas: a agricultura de subsistência e a agricultura comercial. A agricultura de subsistência ocorre quando o agricultor consegue uma produção apenas para o sustento de si e de sua família. A agricultura comercial ocorre quando sua finalidade é fornecer produtos tropicais para suprir as necessidades internas e o comércio externo das metrópoles. Os países africanos não são grandes criadores de gado. A criação porém, representa um papel importante para os habitantes. Da mesma maneira que ocorre com as áreas agrícolas, o clima interfere muito no tipo de criação e na maneira de desenvolvê-la. A África é um continente muito rico em fontes de energia e recursos minerais. Sua exploração começou no século XIX, principalmente com empresas norte-americanas e européias. As indústrias mais comuns na África são as que transformam as matérias-primas em produtos para exportação, como por exemplo usinas de açúcar, fábricas de óleos comestíveis, indústrias de beneficiamento de fibras de algodão, lã, sisal, etc.

África - Religiões

A religião no continente africano é bastante diversificada, onde a maioria dos africanos são adeptos ao Cristianismo e Islamismo, além dessas também há a prática de outras religiões como o Hinduísmo e o Judaísmo.O Islamismo se manifesta sobretudo na África Branca, mas é também professado por numerosos povos negros o Cristianismo, religião levada por missionários e professada em pontos esparsos do continente e o Animismo é seguido em toda África Negra. Esta última corrente religiosa, na verdade, abrange grande número de seitas politeístas, que possuem em comum a crença na força e na influência dos elementos da natureza sobre o destino dos homens. Mais ou menos 300.000.000 de habitantes da África são muçulmanos, 300.000.000 são cristãos (dentre os quais 150.000.000 são católicos) e aproximadamente 200.000.000 são seguidores das religiões tradicionais africanas, o restante se reparte entre as chamadas Igrejas Independentes, ou seja, de origem africana. As religiões africanas vivem pacificamente entre si, onde a tolerância e o respeito são pontos fortes. Além disso, tornou-se mais frequente a colaboração entre diversas religiões para resolver os problemas que afetam a população, especialmente na África Subsaariana.

África - Etnias

A maior parte da população africana é constituída por diferentes povos negros, o que faz com que haja um preconceito de outros continentes como a América e a Europa, mas também existem brancos que vivem ao norte do Saara, região demominada como África Branca. São principalmente árabes, egípcios e bérberes, entre os quais incluem os etíopes e os tuaregues; aparecem ainda, embora em menor quantidade, judeus e descendentes de europeus. Estes últimos estão presentes também, na África do Sul e são em sua maioria originários das Ilhas Britânicas e dos Países Baixos. Ao sul do Saara temos a chamada África Negra, povoada por grande variedade de grupos negróides (grupo racial de seres humanos com cores de pele que vão do marrom claro até o quase preto) que se diferenciam entre si pelo aspecto físico, mas também por diferenças culturais, como as religiões, a língua e a vestimenta. Os grupos étnicos mais importantes são os sudaneses (habitam as savanas e vivem basicamente da agricultura), os bantos (habitam a metade do sul do continente e têm como atividades principais a criação de gado e a caça), os nilóticos (habitam a região do Alto Nilo e têm a estatura elevada), os pigmeus (habitam a selva do Congo e têm pequena estatura) e os hotentores (habitam a região do Deserto de Kalahari e são grandes caçadores de antílopes e avestruzes). Além de negros e brancos, há também os malgaxes, povo de origem malaia que habitou a ilha de Madagáscar, os indianos trazidos pelos colonizadores ingleses e imigrantes chineses.