quarta-feira, 30 de junho de 2010

Trabalho sobre a áfrica e áfrica do sul

Histórico da colonização da África

A história da colonização da África encontra-se documentada desde que os fenícios começaram a estabelecer colónias na costa africana do Mediterrâneo, por volta do século X a.C.. Seguiram-se os gregos a partir do século VIII a.C., os romanos no século II a.C., os vândalos, que tomaram algumas colónias romanas já no século V da nossa era, seguidos pelo império bizantino, no século seguinte, os árabes, no século VII e, finalmente, os estados modernos da Europa, a partir do século XIV
Economia da africa
A Economia da África consiste no comércio, na indústria, e nos recursos dos povos da África. A África é o continente mais pobre do mundo. Embora algumas partes do continente tenham conseguido ganhos significativos nos últimos anos, dos 175 países revistos no relatório humano de desenvolvimento de 2003 das Nações Unidas, 25 das 53 nações africanas foram classificadas como tendo o mais baixo nível de vida entre as nações do mundo. Isto é em parte devido a sua história turbulenta. Desde o século XX, com a descolonização da Africa, a corrupção e o descaso das autoridades contribuíram para empobrecer a economia da África.
Porém Algumas nações alcançaram relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha 1/5 do PIB de toda a África. O principal bloco econômico é o SADC, formado por 14 países. O atraso econômico e a ausência de uma sociedade de consumo em larga escala, colocam o mercado africano em segundo plano no mundo globalizado. O PIB total da África é de apenas 1% do PIB mundial e o continente participa de apenas 2% das transações comerciais que acontecem no mundo. Cerca de 260 dos 783 milhões de habitantes da África vivem com menos de 1 dólar ao dia, abaixo do nível da pobreza definido pelo Banco Mundial.
Ao contrário das economias da China e da Índia que cresceram rapidamente, também a América Latina experimentou um crescimento moderado, a África estagnou-se e regressou nos termos de comércio externo, de investimento, de renda per capita, e das outras medidas do crescimento econômico.[1] A pobreza teve os efeitos difundidos, incluindo baixas na esperança de vida, violência, e instabilidade. Ao redor das décadas, houve muitas tentativas mal sucedidas de melhorar as economias de países africanos individualmente. Entretanto, dados recentes sugerem que algumas partes do continente estam crescendo rapidamente. O Banco Mundial relata que a economia de países africanos subsarianos cresceu nas taxas que combinam taxas globais. .[2][3] As economias das nações africanas em crescimento rápido estão até acima das taxas médias globais. As nações superiores em 2007 incluem Mauritânia com crescimento em 19.8%, Angola com 17.6%, Sudão com 9.6%, Moçambique com 7.9% e Malawi com 7.8%.[4]
A África é o continente mais pobre do mundo, onde estão quase dois terços dos portadores do vírus HIV do planeta, a continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o agravamento da miséria põem em causa o seu desenvolvimento. Algumas nações alcançaram relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha um quinto do PIB de toda a África.
Distinguindo-se pelas elevadas taxas de natalidade e de mortalidade e pela baixa expectativa de vida e abrigando uma população jovem, a África caracteriza-se pelo subdesenvolvimento. Aparecendo ao mesmo tempo como causa e conseqüência desse panorama, os setores econômicos em que os países africanos apresentam algum destaque constituem herança do seu passado colonial: o extrativismo e a agricultura - setores em que são baixos os investimentos e o custo da mão-de-obra - cuja produção é destinada a abastecer o mercado externo.
A incipiente industrialização do continente, por sua vez, está restrita a alguns pontos do território. Iniciou-se tardiamente, após o processo de descolonização, motivo pelo qual as indústrias africanas levam grande desvantagem em relação ao setor industrial altamente desenvolvido de países do Primeiro Mundo, ou mesmo de países subdesenvolvidos, mas industrializados, como o Brasil.
A base econômica da África está na agricultura, na criação de gado e no extrativismo mineral. A indústria é pouco desenvolvida.


Cultura Da Africa

A cultura da África reflete a sua antiga história e é tão diversificada como foi o seu ambiente natural ao longo dos milénios. África é o território terrestre habitado há mais tempo, e supõe-se que foi neste continente que a espécie humana surgiu; os mais antigos fósseis de hominídeos encontrados na África (Tanzânia e Quênia) têm cerca de cinco milhões de anos. O Egito foi provavelmente o primeiro estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados se foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos (por exemplo, Axum, o Grande Zimbabwe). Para além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos doutros continentes, que buscavam as suas riquezas.
O continente africano cobre uma área de 30 221 532 de quilômetros quadrados, um quinto da área terrestre da Terra, e possui mais de 50 países. Suas características geográficas são diversas e variam de tropical úmido ou floresta tropical, com chuvas de 250 a 380 centímetros a desertos. O monte Kilimanjaro (5895 metros de altitude) permanece coberto de neve durante todo o ano enquanto o Saara é o maior e mais quente deserto da Terra. A África possui uma vegetação diversa, variando de savana, arbustos de deserto e uma variedade de vegetação crescente nas montanhas bem como nas florestas tropicais e tropófilas.
Como a natureza, os atuais 922 011 000 habitantes da África evoluíram um ambiente cultural cheio de contrastes e que possui várias dimensões. As pessoas através do continente possuem diferenças marcantes sob qualquer comparação: falam um vasto número de diferentes línguas, praticam diferentes religiões, vivem em uma variedade de tipos de habitações e se envolvem em um amplo leque de atividades econômicas.
Turimo na africa
A África é o segundo maior continente da Terra e conta com uma população de mais de 820 milhões de habitantes. Possui uma incrível diversidade cultural e ambiental. Patrimônios históricos e naturais. Reconhecida como o berço do Homo Sapiens.
Quatro quintos do território africano encontram-se entre os trópicos de Capricórnio e de Câncer. O Equador corta a África quase ao meio. É o mais quente dos continentes e abriga o Saara, o maior deserto do Planeta.

ESPORTES
Durante o período escolar, garotos e garotas têm ocasião de praticar esportes como vôlei, basquete, handebol e o futebol, que é muito popular. O Golfe e o baseball são igualmente praticados no Cameroun.
Leões Indomináveis
Campeões olímpicos de 2000 em Sydeny.
O Cameroun conquistou medalha de ouro no futebol com os campeões olímpicos de 2000 em Sydney.
Campeões da África - Leões Indomináveis
Conseguindo frente ao Super Eagles da Nigéria, no dia 13 de fevereiro de 2000, no National Stadium de Surelere, em Lagos, seu terceiro troféu continental após as vitórias de Abidjan, em 1984, e de Casablanca, em 1988, a equipe nacional de futebol do Cameroun estabeleceu sua supremacia nesta disciplina esportiva na África.
.
Os Leões Indomináveis - Campeões da África receberam o título de melhor time de futebol da África com o melhor ataque.
O Presidente Paul Biya apresentando o troféu e recebendo os Leões Indomináveis no Palácio d'Etoudi.

O grande espetáculo resultou na premiação dos Leões Indomináveis, que receberam da Confederação Africana de Futebol o traféu pelo CAN 2002.

30 países africanos participaram do 10º Campeonato da África de atletismo, organizado em Yaoundé, de 12 a 16 de junho de 1996. No quadro de medalhas conquistadas, o Cameroun foi classificado em 5º lugar, conquistando 16 medalhas, 04 de ouro sendo três obtidas por uma mulher: Georgette Nkoma; 07 de prata e 5 de bronze.

Cameroun sendo representado pelo atletismo
Equipe de basquete ball do Cameroun
Os jogos olímpicos organizados no México em 1968 contaram com a participação de 07 representantes do Cameroun, país que conquistou sua primeira medalha de prata com Joseph Bessala no boxe.
Foi em 25 de maio de 1963 que o CNO do Cameroun foi fundado e reconhecido pelo CIO no mês de outubro do mesmo ano. Foi um grande desafio no campo da preparação dos atletas do Cameroun e da solidariedade olímpica. No ano seguinte, quando participou pela primeira vez dos jogos de Tokyo, o desportista David Njitock representou sozinho o altletismo do Cameroun.
O tenista Franco-Camarones Yannick Noah representando Cameroun no campionato de tenis.
No transcurso da 23ª olimpiada-Los Angeles 1984, o Cameroun ganhou uma medalha de bronze com o lutador Martin Ndongo Ebanga. Foi também o momento em que a equipe de futebol do Cameroun participou pela primeira vez numa fase final dos jogos olímpicos.
Os jogos de Los Angeles deram também grande destaque à Cécile Ngambi do Cameroun que se qualificou para a final feminina dos cem metros conquistada pela americana Evelyn Ashford.



Africa Do Sul

Historia de colonizaçao
Os seres humanos modernos habitam a África Austral há mais de 100.000 anos. Na época do contato com os Europeus, os povos indígenas dominantes eram tribos que migraram de outras partes da África há cerca de mil anos antes da colonização europeia. Entre os séculos IV e V, tribos falantes do Bantu vieram para o sul, onde deslocaram, conquistaram e assimilaram os povos originários da África Austral. Na época da colonização europeia, os dois maiores grupos eram os povos Zulu e Xhosa.
Em 1652, um século e meio após a descoberta da Rota Marítima do Cabo, a Companhia Holandesa das Índias Orientais fundou uma estação de abastecimento que mais tarde viria ser a Cidade do Cabo. A Cidade do Cabo tornou-se uma colônia britânica em 1806. A colonização européia expandiu-se na década de 1820 com os Bôeres (colonos de origem Holandesa, Flamenga, Francesa e Alemã) enquanto os colonos Britânicos se assentaram no norte e no leste do país. Nesse período, conflitos surgiram entre os grupos Xhosa, Zulu e Afrikaners que competiam por território.
Mais tarde, a descoberta de minas de diamante e de ouro desencadeou um conflito do século XIX conhecido como Segunda Guerra dos Bôeres, quando os Bôeres e os Britânicos lutaram pelo controle da riqueza mineral do país. Mesmo vencendo os Bôeres, os Britânicos deram independência limitada à África do Sul em 1910, como um domínio britânico. Durante os anos de colonização Holandesa e Britânica, a segregação racial era essencialmente informal, apesar de algumas leis terem sido promulgadas para controlar o estabelecimento e a livre circulação de pessoas nativas.[12][13][14]
Nas repúblicas Bôeres, já a partir do Tratado de Pretória (Capítulo XXVI), os subsequentes governos sul-africanos tornaram o sistema de segregação racial legalmente institucionalizado, o que mais tarde ficou conhecido como apartheid. O governo então estabeleceu três categorias de estratificação racial: brancos, colorados e negros, com direitos e restrições específicos para cada categoria.
A África do Sul conseguiu sua independência política em 1961 e declarou-se uma república. Apesar da oposição dentro e fora do país, o governo manteve o regime do apartheid. No início do século XX alguns países e instituições ocidentais começaram a boicotar os negócios com o país por causa das suas políticas de opressão racial e de direitos civis. Após anos de protestos internos, ativismo e revolta de sul-africanos negros e de seus aliados, finalmente, em 1990, o governo sul-africano iniciou negociações que levaram ao desmantelamento das leis de discriminação e às eleições democráticas de 1994. O país então aderiu à Comunidade das Nações.
Em 1983, é adotada uma nova constituição que garante uma política de direitos limitados às minorias asiáticas, mas continua a excluir os negros do exercício dos direitos políticos e civis. A maioria negra, portanto, não tinha direito de voto nem representação parlamentar. O partido branco dominante, durante a era do apartheid, é o Partido Nacional, enquanto a principal organização política negra era o Congresso Nacional Africano (ANC), que durante quase 50 anos foi considerado ilegal.
Mais tarde, em 1990, sob a liderança do presidente F. W. de Klerk, o governo sul-africano começa a desmantelar o sistema do apartheid, libertando Nelson Mandela, líder do ANC, e aceitando legalizar esta organização, bem como outras antiapartheid.
Os passos seguintes no sentido da união nacional são dados em 1991. A abertura das negociações entre os representantes de todas as comunidades, com o objetivo de elaborar uma Constituição democrática, marca o fim de uma época perturbada na África do Sul que iniciou-se em 1948 e teve seu fim em 1990, 42 anos, época está chamada de Apartheid, que numa tradução para o português seria "segregação racial"
No dia 10 de abril de 1993, um dos principais líderes do movimento negro da África do Sul, Chris Hani, tombou vítima de dois tiros, diante da própria residência. O que seus assassinos não previram é que essa morte acabaria por acelerar o fim do apartheid.
Em 1993, o governo e a oposição negra acordam nos mecanismos que garantam a transição para um sistema político não discriminatório. É criado um comité executivo intermediário, com maioria negra, para supervisionar as primeiras eleições multipartidárias e multirraciais, e é criado, também, um organismo que fica encarregado de elaborar uma Constituição que garanta o fim do Apartheid.
Em Abril de 1994 fazem-se eleições multirraciais para o novo Parlamento. O ANC ganha as eleições e Nelson Mandela, formando um Governo de unidade nacional, torna-se o primeiro presidente sul-africano negro. Em 2004, ano em que Thabo Mbeki completou cinco anos como sucessor de Nelson Mandela, o presidente da república da África do Sul prometeu acabar com toda a violência de carácter político que ainda possa existir no país. Mbeki demitiu-se do cargo em 20 de Setembro de 2008 após pressões do seu próprio partido sob acusação de interferência no poder judicial. Dois dias depois o ANC apontou Kgalema Motlanthe para chefe-de-estado.
Em Abril de 2010 foi assassinado o líder de extrema-direita Eugène Ney Terre'Blanche, que defendia a supremacia branca no país. O acontecimento marca o aumento da violência e da tensão racial no país. Terreblanche foi encontrado morto na sua casa, no nordeste do país, com ferimentos na cabeça. O assassinato foi atribuído a dois dos seus empregados.
Economia antes de depois da indenpendencia

Pela classificação da ONU a África do Sul é um país de renda média, com uma oferta abundante de recursos, com bem desenvolvidos setores financeiro, jurídico, de comunicações, energia e transportes, uma bolsa de valores que está entre as vinte melhores do mundo, e uma moderna infra-estrutura de apoio a uma distribuição eficiente das mercadorias a grandes centros urbanos em toda a região. A África do Sul ocupa 25ª posição no mundo em termos de PIB (PPC), de acordo com dados de 2008.
O desenvolvimento avançado está significadamente localizado em torno de quatro áreas: Cidade do Cabo, Port Elizabeth, Durban e Pretória/Johannesburg. Fora destes quatro centros econômicos, o desenvolvimento é marginal e a pobreza ainda é prevalente, apesar dos esforços do governo. Por conseguinte, a grande maioria de sul-africanos são pobres. No entanto, os principais zonas marginais têm experimentado um crescimento rápido nos últimos tempos. Essas áreas incluem Mossel Bay para Plettenberg Bay; área de Rustenburg, área de Nelspruit, Bloemfontein, Cape West Coast e o Litoral Norte de KwaZulu-Natal.
O desemprego é extremamente elevado e a desigualdade de renda é aproximadamente igual à do Brasil. Durante o período de 1995-2003, o número de empregos formais diminuiu e o emprego informal aumentou, o desemprego global se agravou. O rendimento médio domiciliar sul-africano diminuiu consideravelmente entre 1995 e 2000. Quanto à desigualdade racial, o Statistics South Africa informou que, em 1995, o agregado familiar médio branco ganhou quatro vezes mais do que uma família média negra. Em 2000, a família média branca ganhou seis vezes mais do que o agregado familiar médio negro. As políticas de ação afirmativa, chamadas de Black Economic Empowerment, têm estimulado um aumento na riqueza econômica dos negros e o nascimento de uma emergente classe média negra. Outros problemas são a criminalidade, a corrupção e a epidemia de HIV/AIDS. A África do Sul sofre com carga relativamente pesada regulação global, comparada aos países desenvolvidos. A propriedade e a interferência estatal impõe barreiras à entrada em muitas áreas. Regulamentações trabalhistas restritivas têm contribuído para o mal-estar do desempregado. O governo de 1994 herdou uma economia minada por longos anos de conflito interno e por sanções externas. O governo absteve-se de recorrer ao populismo econômico. A inflação foi derrubada, as finanças públicas estavam estabilizados e alguns capitais estrangeiros foram atraídos. No entanto, o crescimento foi ainda baixo. No início de 2000, o então Presidente Thabo Mbeki prometeu promover o crescimento econômico e o investimento estrangeiro através do relaxamento de leis trabalhistas restritivas, acelerando o ritmo de privatização e o corte de gastos governamentais desnecessários. Suas políticas enfrentam forte oposição dos sindicatos. De 2004 em diante o crescimento econômico aumentou significativamente, assim como a formação de emprego e aumento de capital.
África do Sul é o maior produtor e consumidor de energia no continente africano. A África do Sul é um destino turístico popular, e uma quantidade substancial de receita vem do turismo. Entre as principais atrações são a cultura variada e pitoresca, a reservas de caça e os vinhos locais. A Rand Sul-Africano (ZAR), é a moeda emergente mais ativamente negociada no mundo. Ele se juntou a um clube de elite das moedas de quinze anos, o Continuous linked settlement (CLS), onde transações de câmbio são liquidadas imediatamente, diminuindo os riscos de transações através de fusos horários. O rand era a moeda com melhor desempenho contra o dólar dos Estados Unidos (USD) entre 2002 e 2005, segundo a Bloomberg Moeda Scorecard.
A volatilidade do rand tem afetado a atividade econômica, a queda acentuada em 2001 e o atingimento de um mínimo histórico de 13,85 ZAR ao dólar, provocou temores de inflação e fez com que o Banco Central a aumentar as taxas de juros. O rand desde então tem se recuperado, negociado a 7,77 ZAR ao dólar em de fevereiro de 2010. No entanto, como os exportadores estão sob pressão considerável a partir de uma forte moeda nacional, muitos pedem a intervenção do governo para ajudar a suavizar o rand.
Refugiados de países pobres vizinhos incluem muitos imigrantes provenientes da República Democrática do Congo, Moçambique, Zimbabwe, Malawi e outros, que representam uma grande parcela do setor informal. Com elevados níveis de desemprego entre os pobres sul-africanos, a xenofobia é prevalente e muitas pessoas nascidas na África do Sul se sentem ressentidos com os imigrantes que são vistos como pessoas que privam a população nativa de postos de trabalho, um sentimento que tem tido credibilidade pelo fato de que muitos empregadores Sul Africano têm empregado os migrantes de outros países para salários mais baixos do que os cidadãos sul-africanos, especialmente na construção civil, turismo, agricultura e indústrias de serviços domésticos. Os imigrantes ilegais são também fortemente envolvidos no comércio informal. No entanto, muitos imigrantes na África do Sul continuam a viver em condições precárias e a política de imigração do sul-africana tornou-se cada vez mais restritivas desde 1994.
Os principais parceiros comerciais internacionais da África do Sul, além de outros países africanos, incluem a Alemanha, os Estados Unidos, a China, o Japão, o Reino Unido e a Espanha. As principais exportações do país incluem o milho, diamantes, frutas, ouro, açúcar, metais, minerais, e lã. Máquinas e equipamentos de transporte constituem mais de um terço do valor das importações do país. Outras importações incluem produtos químicos, produtos manufaturados e petróleo.
Cultura de colonização
Não existe uma única cultura sul-africana, devido à diversidade étnica do país, e cada grupo racial tem a sua própria identidade cultural. Isto pode ser apreciado nas diferenças na alimentação, na música e na dança entre os vários grupos. Há, no entanto, alguns traços unificadores.
Culinária
A culinária sul-africana é fortemente baseada em carne e gerou a reunião social tipicamente sul-africana chamada braai. A África do Sul também se tornou um grande produtor de vinho, possuindo algumas das melhores vinhas do mundo nos vales em torno de Stellenbosch, Franschoek e Paarl
Música
Existe uma grande diversidade na música da África do Sul. Muitos músicos negros que cantavam em africâner ou inglês durante o apartheid passaram a cantar em línguas africanas tradicionais, e desenvolveram um estilo único chamado kwaito. Digna de nota é Brenda Fassie, que alcançou fama graças à sua canção "Weekend Special", cantada em inglês. Músicos tradicionais famosos são os Ladysmith Black Mambazo, e o Quarteto de Cordas do Soweto executa música clássica com sabor africano. Os cantores sul-africanos brancos e mestiços tendem a evitar temas musicais tradicionais africanos, preferindo estilos mais europeus. Existe um bom mercado para música africâner, que cobre todos os géneros da música ocidental.
Turismo na africa do sul

As viagens dos estrangeiros para a África do Sul despontaram com o final do apartheid. Em 1994, aquando das primeiras eleições democráticas no país, apenas 3,9 milhões de turistas estrangeiros tinham chegado à África do Sul.
Em 2004, porém, esse número duplicou para 6,7 milhões. E em 2007, um total de 9,07 milhões de visitantes estrangeiros visitaram a África do Sul – um crescimento de 8,3% relativamente a 2006, celebrando o seu recorde em termos de chegadas de turistas em três anos consecutivos.
O turismo é também um dos sectores em franco e rápido crescimento da economia sul africana e a sua contribuição para o PIB (Produto Interno Bruto) tem aumentado de 4,6% em 1993 para 8,3% em 2006.
Directa ou indirectamente, o turismo constitui aproximadamente 7% do emprego na África do Sul. Idealmente colocado para criar novos empregos e valorizar os recursos naturais e culturais do país, o turismo tem sido assinalado pelo governo como um dos sectores de crescimento da África do Sul.
O que torna esta indústria extremamente atraente, sobretudo com a exposição que o país terá na Copa do Mundo de futebol em 2010, o maior evento desportivo mundial e que aqui terá lugar, com os inerentes melhoramentos massivos a nível de transportes e alojamento.
A África do Sul está também a modificar o alvo dos turistas de negócios, que gastam em média três vezes mais do que os turistas de lazer, tirando partindo em simultâneo eles também do turismo do lazer, com tours turísticos antes e após os seus encontros de negócios e com o seu regresso nos anos posteriores.
Com as suas extraordinárias infra-estruturas, um clima ameno e um cenário de tirar a respiração – já para não falar nos hectares e hectares de campos de golfe - a África do Sul é um local ideal para congressos e convenções internacionais.
O país tem muito mais de 1.000 sítios de conferências e exposições, desde as escapadelas mais intimistas para o mato até aos centros de convenções high-tech e em larga escala. Todos eles, no entanto, oferecem uma enorme riqueza e variedade de actividades de lazer, tours e eventos: andar em cima de elefantes ou experiências em primeira mão tomando contacto com a cultura Africana, passando pelas compras de luxo ou de descanso.
Estima-se que 6 a 7% dos visitantes estrangeiros em 2007 foram turistas de negócios, traduzindo-se por 550.000 turistas deste gênero se comparado com os 470.000 que nos visitaram em 2006. A despesa total directa que representaram durante a sua estada no país foi de 2,4 bilhões de rands, em 2006, e quase 2,1 bilhões de rands em 2005.
A indústria de conferências na África do Sul subiu para o 31º lugar da última lista top-40 dos principais destinos do mundo, da Associação Internacional de Congressos e Convenções, editada em Maio de 2007.
E no inquérito de 2007 do Trends & Spends da prestigiada revista Meetings and Incentive Travel (M&IT) – distribuída entre organizadores de eventos em todo o Reino Unido – a Cidade do Cabo ficou em primeiro lugar dos destinos favoritos de longo curso enquanto que a África do Sul foi votada em segundo lugar.
Esporte na áfrica do sul

A Africa do Sul é um país que tem grandes atividades esportivas, sendo as mesmas de tradição por serem praticadas a longos anos.
O futebol é o esporte mais popular do país, mas o críquete e o rugby também são muito difundidos e praticados na região.
O golfe também é um destaque na Africa do Sul e me sues regimes poems encontrar vários campos, sendo que diversos deles possuem mais de cem anos de existência. Já os campos mais novos são bem luxuosos e oferecem aos praticantes qualidade classe A com ingressos não muito caros.
O povo sul-africano é muito esportista e, tanto os homens como as mulheres, praticam esportes de várias categorias, sendo que internacionalmente são mais reconhecidos nas práticas do atletismo, futebol, rugby, críquete, golfe e natação.
Outras modalidades muito praticadas nas regimes sul-africanas são as maratonas, que tem atraído participantes de todo o mundo. Dentre elas poems destacar a Dois Oceanos, a de longa distância Comrades e a “The Argus Pick and Pau Cycle Tour” – corrida de bicicleta.
Além dessas modalidades, a Africa do Sul tem se destacado ainda com a caça, as trilhas de jipes com tração 4x4 – já conhecidos mundialmente, e o bungee jumping mais alto do mundo, com 216 metros de altura.
O basquete chegou ao país há doze anos, e passou a ser praticado nas escolas a fim de torná-lo mais popular.
O surf é praticado no sudeste da costa, localidade que possui as “Ondas Perfeitas”, podendo-se reunir surfistas e admiradores de todo o mundo. As belezas do local também atraem turistas, para os conhecidos mergulhos, onde podem apreciar os lindos recifes de corais, o paraíso de sues águas.
Após trinta e dois anos impedido de participar dos jogos olímpicos me razão do racismo, o país pôde retornar às olimpíadas me 1992.
Em Barcelona aconteceram dois marcos históricos. Duas atletas quebraram o gelo do preconceito, mostrando ao mundo que a igualdade existe. Derartu Tulu, atleta negra, da Etiópia, disputou a maratona dos dez mil metros, vencendo Elana Meyer, sul-africana, numa belíssima vitória que só aconteceu ao final da prova. Foi a primeira mulher negra a receber um prêmio olímpico, após a vitória as duas se abraçaram, fazendo juntas a volta olímpica, quebrando o preconceito racial diante dos olhos do mundo.
Em 1995, Nelson Mandela também mostrou ao mundo que o preconceito racial precisa ser superado, vestindo a camisa do capitão do Springbook Rugby após a vitória do time. Com uma história de mais de quatrocentos anos de guerras contra os negros, quebrou-se o gelo do

Nenhum comentário:

Postar um comentário